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Valor agregado e desperdício: entendendo os conceitos do processo Lean

  • junho 28, 2021
  • 5:55 pm
  • Sem Comentários

Você já parou para pensar sobre quanto do seu trabalho é realmente dedicado a atividades que agregam valor à sua organização? Muitas vezes as pessoas presumem que tudo o que fazem é importante. No entanto, somente quando eles começam a analisar processos de uma perspectiva Lean, eles percebem que várias dessas atividades acabam apenas desperdiçando tempo e recursos.

A metodologia Lean evoluiu a partir do Sistema Toyota de Produção e visa melhorar a qualidade das entregas, reduzindo prazos e custos por meio da eliminação de eventuais desperdícios. Para ajudar a identificar áreas de desperdício, uma prática comum é dividir um processo, agrupando as atividades em três categorias:

– Atividades de valor agregado;
– Atividades necessárias sem valor agregado;
– Desperdício.

Isso torna mais fácil identificar quais atividades são realmente necessárias para satisfazer as necessidades dos clientes e quais simplesmente consomem recursos. Seguindo essa classificação, as empresas podem trabalhar na melhoria de processos, eliminando atividades que não agregam valor, reduzindo atividades que geram defeitos e maximizando aqueles com valor agregado.

Compreendendo o Processo Enxuto

  • Atividades de valor agregado
Para ser considerada uma atividade de valor agregado, deve atender aos seguintes critérios:
Trabalho pelo qual um cliente está disposto a pagar;
Trabalho caracterizado pela transformação do produto ou da informação (manufatura, por exemplo);
Trabalho que é feito de forma correta da primeira vez.

  • Atividades necessárias sem valor agregado
São atividades que não agregam valor a um produto ou serviço, mas precisam ocorrer por um motivo, como:

Contrato ou especificação do cliente;
Padrões de mercado (ISO 9001, IATF etc.);
Regulamentação governamental;
Método de trabalho desatualizado;
Equipamento obsoleto.

  • Desperdício
Por fim, os desperdícios são definidos como atividades que consomem recursos, mas não agregam valor a um produto ou serviço.

Agora que entendemos o conceito, vamos ver como eles são aplicados na vida cotidiana.
Vamos usar uma fábrica que faz smartphones como exemplo. Atividades de valor agregado são aquelas que transformam a matéria-prima (plástico, lítio, cobre) no produto acabado (um smartphone) pelo qual o cliente está disposto a pagar. Alguns exemplos incluem moldagem, corte, perfuração ou montagem de peças. Em processos administrativos, isso pode envolver atividades como a preparação de relatórios ou especificações técnicas para um cliente.

No caso de Atividades Necessárias sem Valor Agregado, um exemplo poderia ser a inspeção de produtos acabados. Embora a atividade não agregue valor, ela é considerada necessária porque o cliente espera receber um smartphone que atenda às especificações técnicas e aos padrões de qualidade. No caso de um processo administrativo, um exemplo seria o preenchimento de formulários e documentos exigidos pelo órgão regulador. Em muitos casos, a atividade não agrega valor ao produto ou serviço, mas gera trabalho e precisa ser executado.

Atividades que envolvem Desperdício são aquelas que utilizam tempo e recursos sem agregar nada ao produto, como transporte ou movimentação desnecessária, ou produtos defeituosos que requerem retrabalho. Em um processo administrativo, um exemplo poderia ser copiar e arquivar documentos.

A prática de decompor um processo e classificar e analisar todas as etapas ajuda sua empresa a ser mais eficiente, além de economizar recursos e aumentar a satisfação do cliente. Você só precisa se perguntar: essa atividade agrega valor?

No vídeo abaixo o nosso Sócio Fundador, Moisés Vieira fala um pouco mais sobre valor agregado

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Feito por Marina Ribeiro

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